Acabamos de sair da conclusão da Rio+20, a principal conferência mundial sobre desenvolvimento sustentável depois da Rio 92.
Considero que um dos seus principais legados foi o reposicionamento empresarial. As empresas são vistas agora como parte da solução – fato explicitado no acordo político batizado de O Futuro Que Queremos. Já era tempo.
Considero que isso é fruto do amadurecimento das discussões e também de um movimento positivo das empresas. Muitas já entenderam que é frutífero para seus negócios colocar a sustentabilidade no centro da sua estratégia empresarial. Por outro lado, isso coloca uma pressão sobre elas: necessitam, de fato, mudar seus negócios buscando o equilíbrio entre os resultados econômicos, sociais e ambientais.
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